5 -Bem-aventurados os aflitos:

Justiça das aflições
Causas atuais das aflições
Causas anteriores das aflições
Esquecimento do passado
Motivos de resignação
O suicídio e a loucura
Bem e mal sofrer
O mal e o remédio
A felicidade não é deste mundo
Perda de pessoas amadas e mortes prematuras
Se fosse um homem de bem teria morrido
Os tormentos voluntários
A verdadeira desgraça
A melancolia
Provas voluntárias e verdaeiro cilício

27. Deve-se por termo às provas do próximo, quando se pode, ou devemos, por respeito aos desígnios de Deus, deixá-las seguir o seu curso?

28. Um homem agoniza, presa de cruéis sofrimentos. Sabe-se que o seu estado é sem esperanças. É permitido poupar-lhe alguns instantes de agonia, abreviando-lhe o fim?

29. Aquele que está desgostoso da vida, mas não querendo abreviá-la, será culpado, indo procurar a morte num campo de batalha, com o pensamento de torná-la útil?


30. Um homem se expôs a um perigo iminente para salvar a vida de um semelhante, sabendo que ele mesmo sucumbirá: isso pode ser considerado como suicídio?

31. Os que aceitam com resignação os seus sofrimentos, por submissão à vontade de Deus e com vistas à sua felicidade futura, não trabalham apenas para eles mesmos, e podem tornar os seus sofrimentos proveitosos para outros?



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